sábado, 21 de maio de 2011

as vezes eu penso que minha alma é apenas meia, e que pessoas que precisam de ajuda também tem meia alma pra juntar com a minha e formar uma inteira...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Um pouco de amor e tudo deixa de ser um pouco...

domingo, 8 de maio de 2011

Amor(to)

Danificado por choque.

Coração.

Não passar de um olhar vazio que sai preguiçoso pelos buraquinhos da janela, fitando o sol, ao amanhecer.

Brancos.

E se o tempo ensinou para a dor como abandonar, nada dirá o tempo sobre a dor de um abandono.

Um amor que se deixou deixar.

Assim, de súbito, no valor de dois soluços e sete lágrimas.

Num arranhar de garganta, num suspiro aonde o estômago já não lê mais nada e, com olhos fechados se obriga a dormir.

E se o tempo pudesse admitir?

E se a solução é não solucionar?

E se o amor que era pra morrer disse pra deixar estar?

Erro

Se ja sabemos o que vai dar errado, por que dessa vez não fazer tudo ao contrário? Tudo não passa de um hábito de aperfeiçoar o erro, até que ele deixe de ser errado...até que ele se torne um erro certo. É possível?! Sim, claro. O nome disso é "lado positivo".
Você insiste tanto em ver esse lado que o negativo perde lugar e algo que antes tinha o equilíbrio de dois lados passa a adornar a máscara utópica unilateral positiva. Chegamos então a uma alienação porque, por mais perfeito que tudo esteja, a ausência do lado negativo causa o que podemos chamar de Falta de Parâmetro.
O que eu quis dizer com tudo isso é que um erro tem que ser imutável e tem que ter seu espaço, e não devemos esperar que ele se julgue Erro e que sua lição diminua a importância de sua existência.